Coloquei no cartaz a nada-poética objetivada em uma frase.
Vocábulos em série, hermeticamente figurados afim de neutralizar aquele ardor desenfreado de uma poética não declarada. Reproduzi o esquema aristotélico, caí naquela rede semântica: mais cedo ou mais tarde palavra puxa palavra...
Onde esteve o meu bom senso ao recordar aqueles versos? Fiz mais um anúncio de jornal. Chapado conceito, centrado no alvo, pra ninguém. Aqui caberiam rimas...
Pobre mente criativa. A julgar aquela marca, semiótica embassada, nutrindo-se da argumentos quase lógicos para sancionar a paixão despertada pelo objeto. Desmonta a estrutura canônica,
pensa na narrativa. A linguagem emocional dá o que pensar, pura prosa. Pausa para reflexão...
O slogan é uma frase de efeito. Aquela deixa colateral.
Um comentário:
andou estudando..muito bem,maria!
sempre muito aplicada...boa influência?!qto a isso já ñ sei..rsrsrsrs
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